"E aí eu descobri que não era legal o violão clássico para o que eu queria: eu queria tocar pras moças, né? O violão clássico é bacana, mas elas [as mulheres], acho que ficavam um pouquinho entediadas. Descobri que eu tinha que fazer umas canções de amor. Comecei a sentir que era legal, que a música socialmente com a parte feminina dava muito certo, me apaixonei por aquele negócio."
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